“(...) daquilo a que hoje se chama Europa, não creio que a Europa da gente loira, ordenadora e filosófica seja muito mais do que isso, ordenadora e filosófica, e possa ver-se livre, a não ser por uma transformação que lhe atingiria o próprio cerne, daquele feitio utilitário, prático e mecânico, que a América do Norte, sua herdeira, lebou às últimas consequências.”
“Reflexão” de Agostinho da Silva; Guimarães Editores, Lisboa, 1990
página 26
<< Home